1-Condessa Sangrenta
A
húngara Isabel Bathory, ou Condessa Sangrenta, como ficou conhecida, era uma
bela nobre que por alguma razão maluca passou a acreditar que, para evitar o
envelhecimento, deveria beber e se banhar com o sangue de mulheres jovens. Foi
então que a condessa começou sua saga de torturas e assassinatos — estimados em
mais de 650! — para encher sua banheira e cálices, até que ela foi condenada a
passar a vida presa em uma torre no século 17.
2-Ilse Koch
Também
conhecida como “A Bruxa de Buchenwald”, Ilse Koch foi esposa de um militar
nazista que comandava os campos de extermínio de Majdanek e Buchenwald, atuando
como supervisora dos prisioneiros. Ilse ganhou o apelido carinhoso devido ao
tratamento que dispensava aos pobres coitados de quem “cuidava”, e ficou famosa
por guardar uma coleção de tatuagens e pedaços de pele que ela removia dos
judeus que torturava e matava.
3 – Belle Gunness
Conhecida
como uma das serial killers mais prolíficas dos EUA, Belle foi acusada de matar
mais de 20 pretendentes e duas de suas
filhas, além de ser suspeita de ter assassinado seus dois maridos e o resto dos
filhos. Belle matava os candidatos a marido e incendiava propriedades para
receber os seguros e pensões do governo. Curiosidade: a mulher não era fraca,
não: de descendência norueguesa, ela pesava mais de 90 quilos e passava de 1,80
metro de altura!
4 – Irma Grese
Outra
nazista maluca a fazer parte da lista de demônias é a moça acima. Irma, assim
como a conterrânea Ilse, também tinha um apelido carinhoso, sendo conhecida
como “A Cadela de Belsen” pelos prisioneiros. Famosa por desfilar com botas
pesadas, chicote e pistola, Irma fazia parte da guarda feminina e atuou nos
campos de concentração de Ravensbruck, Auschwitz e Bergen-Belsen.
Irma
entrou para a História como uma das nazistas mais cruéis de todos os tempos
graças a seu comportamento sádico e desumano. Quando foi capturada, os soldados
aliados encontraram em suas dependências cúpulas de abajures feitas de pele
humana, além de três prisioneiros mortos e escalpelados por ela. Irma foi
condenada à forca aos 22 anos de idade, e se tornou a mulher mais jovem a ser
executada no século 20 sob as leis britânicas.
5– Nannie Doss
A
senhora sorridente da foto simplesmente resolveu envenenar a família inteira
com arsênico e, quando foi pega em meados da década de 50, confessou ter matado
— superbem-humorada e entre risadinhas — a própria mãe, duas filhas, duas
irmãs, um sobrinho, um neto e quatro maridos! O motivo? Aparentemente, nenhum!
6-Jiang Qing
Jiang
foi a terceira esposa de Mao Tse-Tung, e foi ela quem dirigiu a sangrenta
Revolução Cultural Chinesa. Durante esse período, incontáveis artefatos,
livros, quadros e monumentos históricos foram destruídos, isso sem falar nos
artistas e intelectuais que foram presos e enviados aos campos de trabalhos
forçados. Além disso, muitas das atividades econômicas foram freadas e, em
decorrência da crise generalizada, milhões de pessoas morreram.
Diversas
fontes apontam que, só de 1966 a 1969, aproximadamente 500 mil chineses
perderam suas vidas, embora existam estimativas de que o número possa
ultrapassar os 3 milhões de mortos. Jiang foi presa e condenada à morte em
1976, mas em 1983 teve a condenação alterada. Em 1991, ela foi liberada da
prisão por motivos de saúde e cometeu suicídio pouco tempo depois.
7-Leonarda Cianciulli
Embora
a senhorinha da imagem acima tenha apenas 3 mortes em seu currículo — bem menos
do que as “demônias” anteriores —, sua história é tão maluca que merece um
lugar nesta matéria. Leonarda era muito supersticiosa e passou a acreditar que
precisava realizar sacrifícios humanos para evitar que o seu filho mais velho
fosse enviado à guerra. Assim, ela selecionou três pobres vizinhas, as quais
ela drogou e depois matou a machadadas.
Não
feliz com isso, Leonarda esperou que o sangue acumulado coagulasse para, então,
levá-lo ao forno e fazer uma farinha que ela usou como ingrediente especial em
bolos que ela servia às amigas. Além disso, para eliminar as “evidências”, ela
ferveu os corpos, usando a gordura — à qual ela acrescentou perfume — para
fazer sabonetes, que Leonarda presenteou a vizinhos e conhecidos. A louca foi
presa em 1940, falecendo em 1970 em uma instituição mental.