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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

As 7 Mulheres Mais Demonicas da Historia

1-Condessa Sangrenta


A húngara Isabel Bathory, ou Condessa Sangrenta, como ficou conhecida, era uma bela nobre que por alguma razão maluca passou a acreditar que, para evitar o envelhecimento, deveria beber e se banhar com o sangue de mulheres jovens. Foi então que a condessa começou sua saga de torturas e assassinatos — estimados em mais de 650! — para encher sua banheira e cálices, até que ela foi condenada a passar a vida presa em uma torre no século 17.

2-Ilse Koch

Também conhecida como “A Bruxa de Buchenwald”, Ilse Koch foi esposa de um militar nazista que comandava os campos de extermínio de Majdanek e Buchenwald, atuando como supervisora dos prisioneiros. Ilse ganhou o apelido carinhoso devido ao tratamento que dispensava aos pobres coitados de quem “cuidava”, e ficou famosa por guardar uma coleção de tatuagens e pedaços de pele que ela removia dos judeus que torturava e matava.

3 – Belle Gunness

Conhecida como uma das serial killers mais prolíficas dos EUA, Belle foi acusada de matar mais de 20 pretendentes  e duas de suas filhas, além de ser suspeita de ter assassinado seus dois maridos e o resto dos filhos. Belle matava os candidatos a marido e incendiava propriedades para receber os seguros e pensões do governo. Curiosidade: a mulher não era fraca, não: de descendência norueguesa, ela pesava mais de 90 quilos e passava de 1,80 metro de altura!

4 – Irma Grese

Outra nazista maluca a fazer parte da lista de demônias é a moça acima. Irma, assim como a conterrânea Ilse, também tinha um apelido carinhoso, sendo conhecida como “A Cadela de Belsen” pelos prisioneiros. Famosa por desfilar com botas pesadas, chicote e pistola, Irma fazia parte da guarda feminina e atuou nos campos de concentração de Ravensbruck, Auschwitz e Bergen-Belsen.
Irma entrou para a História como uma das nazistas mais cruéis de todos os tempos graças a seu comportamento sádico e desumano. Quando foi capturada, os soldados aliados encontraram em suas dependências cúpulas de abajures feitas de pele humana, além de três prisioneiros mortos e escalpelados por ela. Irma foi condenada à forca aos 22 anos de idade, e se tornou a mulher mais jovem a ser executada no século 20 sob as leis britânicas.

5– Nannie Doss

A senhora sorridente da foto simplesmente resolveu envenenar a família inteira com arsênico e, quando foi pega em meados da década de 50, confessou ter matado — superbem-humorada e entre risadinhas — a própria mãe, duas filhas, duas irmãs, um sobrinho, um neto e quatro maridos! O motivo? Aparentemente, nenhum!

6-Jiang Qing

Jiang foi a terceira esposa de Mao Tse-Tung, e foi ela quem dirigiu a sangrenta Revolução Cultural Chinesa. Durante esse período, incontáveis artefatos, livros, quadros e monumentos históricos foram destruídos, isso sem falar nos artistas e intelectuais que foram presos e enviados aos campos de trabalhos forçados. Além disso, muitas das atividades econômicas foram freadas e, em decorrência da crise generalizada, milhões de pessoas morreram.
Diversas fontes apontam que, só de 1966 a 1969, aproximadamente 500 mil chineses perderam suas vidas, embora existam estimativas de que o número possa ultrapassar os 3 milhões de mortos. Jiang foi presa e condenada à morte em 1976, mas em 1983 teve a condenação alterada. Em 1991, ela foi liberada da prisão por motivos de saúde e cometeu suicídio pouco tempo depois.  

7-Leonarda Cianciulli

Embora a senhorinha da imagem acima tenha apenas 3 mortes em seu currículo — bem menos do que as “demônias” anteriores —, sua história é tão maluca que merece um lugar nesta matéria. Leonarda era muito supersticiosa e passou a acreditar que precisava realizar sacrifícios humanos para evitar que o seu filho mais velho fosse enviado à guerra. Assim, ela selecionou três pobres vizinhas, as quais ela drogou e depois matou a machadadas.

Não feliz com isso, Leonarda esperou que o sangue acumulado coagulasse para, então, levá-lo ao forno e fazer uma farinha que ela usou como ingrediente especial em bolos que ela servia às amigas. Além disso, para eliminar as “evidências”, ela ferveu os corpos, usando a gordura — à qual ela acrescentou perfume — para fazer sabonetes, que Leonarda presenteou a vizinhos e conhecidos. A louca foi presa em 1940, falecendo em 1970 em uma instituição mental.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Tomar Banho Depois de Comer Faz Mal ??


Na verdade, não é indicado tomar banho de imersão, frio, depois das refeições. Durante a digestão, a circulação sangüínea na região do aparelho digestivo é mais intensa, visando absorver os nutrientes do bolo alimentar. Se tomamos banho de imersão, tipo numa piscina, esse mesmo sangue que deveria cumprir tal função vai para o tecido epitelial para manter o corpo aquecido. É o mesmo efeito de correr ou praticar outro exercício físico que aumenta os batimentos cardíacos depois de comer, por isso temos a famosa congestão.

Não, não faz mal… Banho no chuveiro não, mas se for um banho de piscina, praia ou até mesmo uma banheira faz sim…
Se vc cobre todo o seu corpo de água, o sangue que está concentrado trabalhando na sua digestão, tende a diminuir os pulsos e daih vc sabe neh?! Jah o banho de chuveiro não faz, pois a água está correndo e não comprimindo a tua respiração como a agua de uma piscina, por exemplo. O único risco do banho de chuveiro é o choque térmico, por exemplo, entra com o corpo quente debaixo de água fria, do mesmo jeito pode acontecer na piscina…
Certas coisas que fazem mal se vc fizer depois de comer são sexo, corrida e etc.

Ja outros pensam…

Respondendo tua pergunta:

Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido não oferece riscos. O que não se deve fazer é qualquer tipo de exercício físico intenso, como nadar ou surfar. Isso desvia o sangue do estômago para os músculos que estão trabalhando. Após as refeições, boa parte do seu sangue vai para o estômago e o intestino a fim de realizar uma digestão adequada. Ao praticar esportes depois de comer, a pessoa fica com dificuldades na digestão e acaba passando mal (enjôo, suor frio e tontura). Tomar banhos longos e quentes dilata os vasos sangüíneos da pele e também acaba desviando o sangue do estômago.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

As Verdadeiras Historias Horripilantes Das Princesas da Disney


Bela Adormecida violentada
No conto dos Irmãos Grimm, publicado em 1812, chamado “Little Briar Rose”, a história já é da forma como todos nós conhecemos, em que a princesa é amaldiçoada, pica o seu dedo em um fuso de fiar e adormece. Ela só é acordada com o beijo do príncipe e tudo termina bem.
No entanto, os Irmãos Grimm se inspiraram no conto “Sol, Lua e Talia”, de Giambattista Basile, de 1643. Neste conto, um rei — casado — se apaixona pela princesa no castelo abandonado. E o que ele faz? Estupra a moça enquanto ela dorme. Ela fica grávida e dá à luz gêmeos, o Sol e a Lua. Um dos bebês suga a farpa amaldiçoada por baixo de sua unha e ela desperta.
Porém, a esposa do rei fica sabendo de tudo, aparece e tenta matar os bebês, desejando dá-los depois para o seu marido comer! Ela também tenta queimar Talia viva, mas o rei a salva na hora certa, e a rainha é queimada no lugar dela. Os bebês também foram salvos. A Bela nem questionou o porquê do estupro enquanto dormia e eles foram felizes para sempre. Fim. Gostou?
Pequena Sereia suicida
Na história de Hans Christian Andersen, de 1836 — a mesma em que a Disney se baseou para fazer o seu filme —, a língua da Pequena Sereia é cortada pela Bruxa do Mar como um preço a se pagar para ter pernas em vez de rabo de peixe. A sereia queria viver como humana para conquistar o príncipe.
Dessa forma, ela teve que conviver com dor, sem falar e os seus pés sangravam sem parar. Em seguida, o príncipe se casou com outra mulher. Então, a pequena sereia tinha duas opções: ela poderia matar o príncipe e voltar a ser uma sereia ou atirar-se para o oceano e morrer.
Incapaz de matar o príncipe, ela comete suicídio. Apesar de a história ser um original de Andersen, o autor se inspirou em um conto chamado “Undine”, de Friedrich de la Motte Fouqué. Neste conto, um cavaleiro se casa com um espírito das águas (Undine) e ela recebe uma alma humana.
Os parentes espirituais de Undine são travessos e, por vezes, muito maus, e eles começam a complicar o casamento. Além disso, a moça permite que ex-namorada de seu marido, Bertilda, viva com eles no castelo. O cavaleiro se apaixona novamente por Bertilda e os dois começam a tratar mal Undine, o que deixa seu tio, um poderoso espírito da água, muito zangado.
Undine então comete suicídio, jogando-se em um rio caudaloso para salvar seu marido e Bertilda da ira de seu tio. Ela perde sua forma humana e torna-se um espírito de novo. O cavaleiro acredita que ela está morta e se casa com Bertilda, mas esta é uma grande afronta para os espíritos das águas. Undine então é forçada pelos espíritos a voltar e matar seu ex-marido.
Branca de Neve torturada
A história da Branca de Neve dos Irmãos Grimm conta que a malvada rainha ordena que um caçador leve a ela os pulmões e o fígado da moça, como prova da morte da princesa. No entanto, o caçador traz de volta as entranhas de um porco, e a rainha, acreditando que eles sejam de Branca de Neve, avidamente devora os órgãos.
Neste conto, a rainha tenta matar Branca de Neve três vezes: primeiro ela puxa os espartilhos da moça de uma forma tão apertada que ela desmaia. Na segunda vez, ela escova os cabelos da princesa com um pente envenenado, o que faz com que ela caia em um sono mortal, mas os anões removem o pente e ela desperta.
Finalmente, a rainha envenena uma maçã que Branca de Neve come e aparentemente morre. Os anões colocam seu cadáver em um caixão de vidro, o qual um príncipe encontra. Ela acorda e o final é feliz.
Os Irmãos Grimm se inspiraram em um conto chamado “The Young Slave” para criar Branca de Neve, também escrito por Giambattista Basile. Nesta história, um bebê é amaldiçoado por uma fada para morrer em seu sétimo ano de vida. Quando a menina completa sete anos, sua mãe está penteando seu cabelo e o pente se aloja no crânio da criança, aparentemente matando-a.
A mãe coloca a menina em um pequeno caixão de cristal, que é encaixado em mais seis de tamanhos crescentes, totalizando sete, e os tranca em uma câmara no castelo. A mãe finalmente morre de tristeza, mas antes confiou a chave da sala do caixão a seu irmão, dizendo-lhe para nunca mais abrir a porta.
A esposa do irmão se apodera da chave, abre a porta e encontra uma jovem mulher bonita no interior dos caixões de vidro (a menina continuou a crescer enquanto dormia). A mulher acha que o marido está mantendo a menina trancada no quarto para ter relações sexuais com ela, então a arrasta pelos cabelos, fazendo o pente se soltar e quebrando o feitiço.
A mulher corta os cabelos da princesa e a chicoteia com força, fazendo-a sangrar muito. Ela ainda faz com que a menina seja a sua escrava e bate nela diariamente.  A jovem então decide se matar, mas, enquanto afia a lâmina de uma faca para cometer suicídio, ela conta a sua história para uma boneca.
Seu tio ouve tudo e a verdade é revelada. Ele então manda a sua esposa embora, busca ajuda médica para a sua sobrinha e arranja um bom casamento para ela com um homem rico. Os sete anões não aparecem nesta versão, só os sete caixões de cristal.
Pocahontas escrava e estuprada
A história de Pocahontas foi baseada na vida real da índia Powhatan que viveu na colônia  da Virgínia no século 16. A história conta que ela salvou o inglês John Smith, que seria executado pelo seu pai em 1607. Nessa época, Pocahontas teria apenas entre dez e onze anos de idade.
É verdade que ele foi capturado pela tribo, mas, em sua história original, Smith relatou que foi tratado muito gentilmente. Foi só muitos anos depois, quando o nome de Pocahontas ficou conhecido na Inglaterra, que Smith fabricou a história sobre ela resgatá-lo da execução.
Quando Pocahontas tinha 17 anos, ela foi capturada por outros ingleses e mantida como prisioneira. Seu marido Kokoum foi morto e Pocahontas foi estuprada repetidamente e, consequentemente, engravidou. Ela foi forçada a se converter ao cristianismo e teve de se casar com um agricultor de tabaco inglês chamado John Rolfe para fazer a gravidez parecer legítima.
Em 1615, o casal viajou para a Inglaterra e Pocahontas foi apresentada ao público como um "símbolo selvagem domesticado da Virgínia". Depois de dois anos na Inglaterra, eles começaram a sua viagem de volta à colônia, quando Pocahontas ficou doente e começou a ter convulsões.

Antes mesmo de deixar o país, Pocahontas morreu, horrivelmente e dolorosamente com apenas 22 anos de idade. Relatos históricos ingleses especulam que ela possa ter sucumbido à pneumonia, tuberculose ou mesmo varíola.